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Ópera "O Barbeiro de Sevilha" , em Belo Horizonte-MG - até 9 de novembro/03 |
Montagem inédita de "O Barbeiro de Sevilha" estréia neste sábado em Belo Horizonte
"O Barbeiro de Sevilha", a ópera mais famosa de Rossini, estréia no próximo sábado, dia 1º de novembro, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, onde será apresentada em seis récitas, até 9 de novembro. A montagem mineira, produzida pela Fundação Clóvis Salgado e patrocinada pela Fiat, tem direção cênica de Carla Camurati, direção musical e regência de Sílvia Viegas, cenários de Renato Theobaldo, figurinos de Cica Modesto e iluminação de Telma Fernandes. Os diretores do espetáculo escalaram dois elencos, que se apresentarão em dias alternados. Assim, o papel de "Figaro" será vivido pelos barítonos Paulo Szot e Homero Velho, "Conde Almadiva" será interpretado pelos tenores Eduardo Itaborahy e Marcos Liesenberg, "Rosina" pelas sopranos Sylvia Klein e Rita Medeiros, e "Bartolo" será cantado pelos baixos Eduardo Amir e Sandro Bodilon. Atuarão em todas as récitas os solistas Stephen Bronk ("Don Basílio"), Tereza Cançado ("Bertha"), Ramiro Souza e Silva ("Fiorello"), Caíque Cerri ("Comissário"), além do ator Marcelo Cordeiro ("Ambroggio").
Carla Camurati, que pela quarta vez está dirigindo uma ópera, diz que seu trabalho foi direcionado para ressaltar a leveza e a comicidade da peça. "Por causa disso, os cantores foram muito exigidos em termos cênicos. Essa ópera só dá certo se tivermos em cena cantores que também sejam excelentes atores e, felizmente, conseguimos isso em Belo Horizonte", diz ela. Segundo ela, o "entrosamento perfeito" entre os participantes da montagem, também garantiu os bons resultados que espera. O maestro Sílvio Viegas concorda. Para ele, é fundamental que o diretor musical tenha uma boa relação com a diretora de cena, para que os universos, tão distintos, se integrem e criem harmonia ao espetáculo. "Uma coisa são os músicos, outra são os cantores no palco, atuando, caracterizados. São dois universos diferentes e para que eles se casem é necessário uma interação entre as duas partes. Nesse caso, o diálogo é muito grande, já que a Carla é uma grande parceira e nos entendemos bem", diz ele.
A Fundação Clóvis Salgado, que administra o Palácio das Artes, é uma das maiores realizadoras de produções líricas do Brasil e da América Latina. Ao longo de seus 32 anos, realizou cerca de 50 produções líricas, incluindo óperas, cantatas e operetas com a participação de grandes solistas e dos Corpos Artísticos da instituição (Orquestra, Coral e Cia de Dança). "A Viúva Alegre", "Rigolletto", "La Bohème", "La Traviatta", "Carmem", "Tosca", "Cavalleria Rusticana", "Pagliacci", "Don Giovanni", "A Flauta Mágica", "Ainda", "Madama Butterfly" e "O Guarani" são alguns dos espetáculos já produzidos pela Fundação.
"O Barbeiro de Sevilha", ópera de Rossini em dois atos, com duração de 2h30. Estréia dia 1º de novembro, sábado (20h30), com récitas nos dias 2 (18h), 4 (20h30), 7 (20h30), 8 (20h30) e 9 (18h). Ingressos: R$ 90 (inteira) e R$ 45 (estudantes e para quem doar 1 kg de alimento não perecível). No Grande Teatro do Palácio das Artes, em Belo Horizonte, fones (31)3237 7301 ou (31)3237 7303. Mais informações para a imprensa NÚCLEO ASSESSORIA DE IMPRENSA Fone: (11) 3871-2010 Claudio Oliveira (cel. 11- 9602 6265) Ricardo Mangold (cel. 11 - 9187-3994) e-mail: nucleo@terra.com.br PALÁCIO DAS ARTES - BH Fone: (31) 3237 7260 / 7307 Ficha técnica "O Barbeiro de Sevilha" Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (49 instrumentistas) Coral Lírico de Minas Gera is (18 vozes masculinas). Concepção e Direção de Cena: Carla Camurati Direção Musical e Regência: Silvio Viegas Cenários: Renato Theobaldo Figurinos: Cica Modesto Adereços: Celestino Sobral Iluminação: Telma Fernandes Assistente de Direção: Henrique Passini Preparação Corporal: Arnaldo Alvarenga Maquiagem: Regina Mahia Direção de Produção: Cláudia Malta SOLISTAS Dias 1, 4 e 8/11 Fígaro: Paulo Szot (barítono) Conde Almaviva: Eduardo Itaborahy (tenor) Rosina: Sylvia Klein (soprano) Bartolo: Eduardo Amir (baixo) Don Basílio: Stephen Bronk (baixo) Bertha: Tereza Cançado (mezzo-soprano) Fiorello: Ramiro Souza e Silva (barítono) Comissário: Caíque Cerri (barítono) Ambroggio: Marcelo Cordeiro (ator) Alexandre Alves de Paula - Doppione de Don Basilio Dias 2, 7 e 9/11 Fígaro: Homero Velho (barítono) Conde Almaviva: Marcos Liesenberg (tenor) Rosina: Rita Medeiros (soprano) Bartolo: Sandro Bodilon (baixo) Don Basílio: Stephen Bronk (baixo) Bertha: Tereza Cançado (mezzo-soprano) Fiorello: Ramiro Souza e Silva (barítono) Comissário: Caíque Cerri (barítono) Ambroggio: Marcelo Cordeiro (ator) Alexandre Alves de Paula - Doppione de Don Basilio Abraços e bom trabalho, Ricardo Mangold Núcleo Assessoria de Imprensa Tel: (11) 3871-2010 IMAGENS:
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