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FELIZ NATAL e ANO NOVO de 2010 com muita paz, amor e solidariedade!
São os nossos votos cordiais, para os caros amigos e aos colaboradores, a quem agradecemos, de modo muito especial.
Assim como abraçamos os nossos queridos familiares.

Theresa Catharina de Góes Campos
Walter Rodrigues Ferreira (Webmaster/design)
Elizabeth Fernanda (Colaboradora especial)


NOS PRÓXIMOS NATAIS, DÊ UM NATAL DE PRESENTE! - Theresa Catharina Campos

JESUS - A História do Nascimento em Sessão Especial no Vaticano


Feliz Natal (o filme)

Data: Fri, 1 Dec 2006 16:22:08 -0200
De: "HSBC Belas Artes"
Para: "Theresa Catharina Campos"


Feliz Natal
Direção: Christian Carion
Elenco:Diane Kruger, Benno Fürmann e Daniel Brühl.
Filme baseado em fatos reais, sobre um episódio inusitado ocorrido na noite de Natal de 1914, em plena 1º Guerra Mundial, quando soldados alemães, franceses e britânicos decidiram se unir para vivenciar um breve momento de paz e confraternização em suas trincheiras. Indicado ao Oscar de Filme Estrangeiro e ao prêmio César, em seis categorias, incluindo a de Melhor Filme.


Mais informações sobre o filme "Jesus - A História do Nascimento"

Theresa Catharina de Góes Campos

 
www.playarte.com.br  
JESUS - A História do Nascimento em Sessão Especial no Vaticano
 

Los Angeles (Nov, 9, 2006) - No domingo, 26 de novembro, o lançamento da New Line Cinema Jesus - A História do Nascimento será o primeiro longa-metragem da história, a ter sua sua estréia no Vaticano, segundo o anuncio feito hoje, pelo presidente da New Line e chefe de Operações de Distribuição e Marketing Mundial, Rolf Mittweg. Jesus - a História do Nascimento estréia nos EUA e no Brasil no próximo dia 1° de dezembro.

O lançamento acontecerá no Salão Papa Paulo VI, com a presença dos atores Shohreh Aghdashloo e Oscar Issac, os produtores Marty Bowen e Wyck Godfrey, o roteirista Mike Rich, a diretora Catherine Hardwicke e 7 mil convidados do Vaticano. O evento será em benefício a construção da Escola da Vila de Mulghar (Israel) - região localizada a 40 km. de Nazareth, com uma diversidade religiosa de cristãos e mulçumanos.

"Estamos muito orgulhosos de Jesus - A História do Nascimento e extremamente agradecidos ao Vaticano por ter abraçado esta obra desta maneira" declarou Mittweg. "Acreditamos que é a ocasião perfeita para que a mensagem universal de esperança e fé, do filme, venha ressoar ao redor do mundo",concluiu.

"Para Otelo Bettin Coltro, Vice-Presidente Executivo da PlayArte Pictures, "JESUS - A História do Nascimento traz uma importante mensagem de fé e esperança como a Bíblia nos ensina. A PlayArte se sente muito feliz em por poder trazer para os cinemas de todo o Brasil esta importante produção que é uma verdadeira lição de vida para toda a família, contando a história do verdadeiro motivo do Natal: o Nascimento de Jesus."

Este evento acontece graças a colaboração do Conselho Pontífice de Cultura, o Conselho Pontífice de Comunicação Social, a Biblioteca Cinematográfica do Vaticano, o Conselho Pontífice "Cor Unum" ( pelo desenvolvimento humano e cristão), o Comissariado da cidade-estado do Vaticano e a Fundação de Arte e Música Sacra.


O ESPÍRITO DO NATAL: COMUNICAÇÃO
O Natal interessa a todos nós,
pois não é monopólio de ninguém.
Sou eu e você
e todos nós.
Se todos os gestos e todas as palavras
fossem comunicação...
os conflitos não levariam às guerras,
e sim, à compreensão e à tolerância.

A chamada trégua natalina
é a vitória da ternura
para com todos os seres humanos;
a transmissão da mensagem de solidariedade
por gestos e palavras extraídas do coração.
NATAL NÃO SE FESTEJA EM SOLIDÃO.

A comunicação é o toque mágico
dos presentes e abraços
de UMA NOITE MUITO ESPECIAL
em todas as latitudes, nos recantos
mais afastados do mundo.

Embora nem todo ato de tocar seja comunicação
e nem toda forma de comunicação seja amor,
O NATAL É SEMPRE UM MOMENTO ESPECIAL
de comunicação e paz –
uma promessa de esperança
para a humanidade ameaçada, conturbada;
uma promessa de vida
num sistema internacional
de vasos comunicantes
e círculos entrelaçados.

Sem amor, não existe alegria de viver –
porque vida é comunicação
e NATAL NÃO SE FESTEJA NA SOLIDÃO!

Dizer FELIZ NATAL é reconhecer, no presente,
um bem maior que o passado;
é assinar uma Declaração de confiança
no futuro que se desconhece;
é abrir as portas fechadas,
colorir os pontos sombrios de nossa vida,
atravessar as pontes
e se lançar ao espaço infinito.

Dar um presente, mesmo silenciosamente,
é como dizer de público:
EIS A MINHA AMIZADE –
a dádiva maior
que todo ser humano tem
para oferecer.

Apesar de ogivas nucleares
e dos foguetes intercontinentais;
malgrado o imperialismo metamorfoseado,
apesar das superpotências e das
multinacionais,
os cometas, as estrelas e os planetas
fazem ciranda,
com os satélites, no firmamento...
as suas guirlandas vivas proclamam:
AINDA HÁ ESTRELAS NO CÉU!

Apesar do barulho das metralhadoras,
as crianças continuam a nascer
e nós as recebemos,
apesar de nosso desespero
e de nossa angústia,
e de nossos fracassos contínuos,
com uma ternura esperançosa –
mais preciosa do que nunca!

Que as crianças nos ouçam:
FELIZ NATAL, IRMÃOS!
E que o espírito de Natal –
a comunicação –
seja uma realidade visível,
palpável,
para todos nós.

Theresa Catharina de Góes Campos
Santos, SP, 10/12/1962.


NATAL DE VÁRIAS FACES

From: Tereza Lúcia Halliday
Date: 2009/12/21
O assunto em pauta é: Feliz Natal!


NATAL DE VÁRIAS FACES

Tereza Halliday – Artesã de Textos
terezahalliday@yahoo.com

A atmosfera do Natal envolve crentes e descrentes. Talvez porque se afine com o anseio universal de ser alegre e feliz, de ter muitas cores e sinos enfeitando a vida.

Substituindo celebrações ancestrais do solstício de inverno europeu, institucionalizou-se o 25 de dezembro como a data do aniversário de Jesus Cristo. Aquele que, no Sermão da Montanha, deu o melhor conselho de todos os tempos: “Trata os outros como desejas ser tratado”. (Lucas 6,31). Não se sabe a data precisa do seu nascimento, mas isto é irrelevante no campo das narrativas mágicas e da Fé.

Os mais felizes nesta época são aqueles cristãos profundamente religiosos que celebram o nascimento de Jesus em suas igrejas e corações. A alegria por esse evento histórico e místico vem de dentro e consola saudades e solidões. O Natal religioso é uma festa de beleza, fé, poesia, enternecimento. Festa de cânticos, do presépio, da Estrela-Guia na magnífica história dos Três Reis Magos – metáfora da busca por algo maior que nós, finalmente encontrado depois de longa viagem.

O Natal social é evento paralelo ao evento religioso. Banaliza as canções natalinas em arranjos musicais melosos, nos alto-falantes de supermercados e shopping centers, fomentando um espírito-padrão de alto consumo, bem longe do espírito cristão. Mesmo os críticos do consumismo se rendem à expectativa geral: é tempo de dar presentes. Embarcamos no trenó do simpático personagem que povoa o imaginário das crianças e alavanca vendas: Papai Noel. Criado para um anúncio da Coca-Cola na primeira metade do século 20, o velhinho de farda vermelha, banhado de suor nos trópicos, é uma caracterização distorcida de São Nicolau, bispo de Myra, Turquia (270-346 d.c.). Magérrimo, asceta, reverenciado por católicos e ortodoxos, Nicolau ficou famoso por presentear anonimamente, com moedas, os mais necessitados. Daí a tradição das doações natalinas.

No Natal social, um modelo de alegria prevalece, gerando mal-estar em quem não estiver no “clima”. Pessoas pesarosas porque suas vidas são de um jeito diferente do desejado. Machucados por expectativas não preenchidas, deixam de viver o agora, que vem e passa. Remoendo perdas - pais que já não vivem, casamento que deixou de existir, falta de namorado, família dispersa - essas pessoas são pressionadas pelo “modelo”: se é Natal tem que ser conforme o figurino da “família ideal”, deve ser alegre, ruidoso, grupal, com muita comida e bebida, muita animação. Mas estar alegre não é compulsório, nem mesmo no Natal. Há que aceitar as próprias circunstâncias e transcender. A tristeza é conteúdo natural de um dos pratos da balança da vida, vizinho e parceiro do prato da alegria.

Às pessoas que não passam fome, enviemos estes votos de um Bom Natal: deixem de focalizar o que lhes falta e abram os olhos para as bênçãos discretamente presentes. Que aceitem seus Natais como eles são e fiquem em paz.
(Diário de Pernambuco, 21/12/2009, p.A-11)

Tereza Lúcia Halliday, Ph.D.
Artesã de Textos
www.terezahalliday.com

 

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